Meu amigo
Eu sinto a sua falta, meu amigo
Das noites que nunca contamos estrelas
Dos segredos que nunca compartilhamos
Dos sorrisos que nunca sentimos
Das lágrimas que nunca guardamos
Dos abraços que nunca demos
Das disputas que nunca nos motivou
Da sua voz que nunca ouvi
Do seu rosto que nunca vi
Dos gritos que nunca nos entregamos
Das desculpas que nunca pedimos
Dos aniversários que nunca comemoramos
Dos presentes que nunca amamos
Dos defeitos que nunca reclamamos
Das noites que nunca dormimos abraçados na mesma cama
Das histórias que nunca contamos
Das músicas que nunca cantamos juntos
E que nunca nos lembrou um ao outro
Dos medos que nunca nos passamos
Das situações que você nunca me protegeu
E que eu sempre diria que te amava
Dos dias que eu nunca te tirei a paciência
Com perseguições e brincadeiras infantis
E das noites que eu nunca te vigiei dormindo
Das suas palmadas carinhosas
Dos nossos planos nunca pensados juntos
Dos seus murros dolorosamente amáveis
Dos seus empurrões e beliscões
Que nunca me alegraram a alma
Das vergonhas que nunca te fiz passar
Das lembranças que nunca nos trazem saudades
Dos apelidos que nunca odiamos
Do disfarce que nunca colocamos no amor
Para fingir que nunca fomos iguais
Das despedidas que nunca nos apertou o coração
Do começo que nunca veremos o final
E do final que nunca soubemos o começo.
Das noites que nunca contamos estrelas
Dos segredos que nunca compartilhamos
Dos sorrisos que nunca sentimos
Das lágrimas que nunca guardamos
Dos abraços que nunca demos
Das disputas que nunca nos motivou
Da sua voz que nunca ouvi
Do seu rosto que nunca vi
Dos gritos que nunca nos entregamos
Das desculpas que nunca pedimos
Dos aniversários que nunca comemoramos
Dos presentes que nunca amamos
Dos defeitos que nunca reclamamos
Das noites que nunca dormimos abraçados na mesma cama
Das histórias que nunca contamos
Das músicas que nunca cantamos juntos
E que nunca nos lembrou um ao outro
Dos medos que nunca nos passamos
Das situações que você nunca me protegeu
E que eu sempre diria que te amava
Dos dias que eu nunca te tirei a paciência
Com perseguições e brincadeiras infantis
E das noites que eu nunca te vigiei dormindo
Das suas palmadas carinhosas
Dos nossos planos nunca pensados juntos
Dos seus murros dolorosamente amáveis
Dos seus empurrões e beliscões
Que nunca me alegraram a alma
Das vergonhas que nunca te fiz passar
Das lembranças que nunca nos trazem saudades
Dos apelidos que nunca odiamos
Do disfarce que nunca colocamos no amor
Para fingir que nunca fomos iguais
Das despedidas que nunca nos apertou o coração
Do começo que nunca veremos o final
E do final que nunca soubemos o começo.
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