Ah, como eu odeio...
Ah, como eu odeio o amor! Como eu o odeio...
Esse que nunca se revela realmente para os meus olhos
Tudo o que tenho dele é o seu extremo receio
Sombras das mãos que se ninam, almas amantes, e seus sonhos
Ah, como eu odeio o amor! Como eu o odeio...
Esse que me mostra que meus braços estão sempre vazios
E o vejo apenas distante das ruas que costumo passar
Do outro lado, sorrindo, bebendo das águas de outros rios
Ah, como eu odeio o amor... Por ele não me amar
Procurei-o pelas terras dos seres humanos e ele não está lá
Encontrei e ouvi, somente, a fome de desejos vãos a gritar
Ah, como eu odeio o amor... Por não ouvir minhas orações
O que eu quero são corações, um que seja, e não muitos corpos
Mas ele só vaga nos lugares onde as pessoas formam multidões.
Tudo o que tenho dele é o seu extremo receio
Sombras das mãos que se ninam, almas amantes, e seus sonhos
Ah, como eu odeio o amor! Como eu o odeio...
Esse que me mostra que meus braços estão sempre vazios
E o vejo apenas distante das ruas que costumo passar
Do outro lado, sorrindo, bebendo das águas de outros rios
Ah, como eu odeio o amor... Por ele não me amar
Procurei-o pelas terras dos seres humanos e ele não está lá
Encontrei e ouvi, somente, a fome de desejos vãos a gritar
Ah, como eu odeio o amor... Por não ouvir minhas orações
O que eu quero são corações, um que seja, e não muitos corpos
Mas ele só vaga nos lugares onde as pessoas formam multidões.
Amei!
ResponderExcluirMe segue no Senhora das Palavras.
Beijooo